A Vaca Louca e Seu Badalo
A Louca Vida no Campo
     fevereiro 28, 2005

Tic Tac Tic Tac Tic Tac 

 

Psicadélico, hã?

Fixe esta imagem.
Agora repita:
«Eu nunca vi este post.
Eu nunca vi este post.
Eu nunca vi este post.»

plantado por Badalo @ 20:52 |

   
     fevereiro 27, 2005

Ser Pensador é... Desesperar os Amigos 

 


- Rodin, a esta hora?
- Não, é um senhor a pensar!
- Ah...

plantado por Badalo @ 09:40 |

   
     fevereiro 25, 2005

Aviso: 

 

Pedimos desculpa por esta interrupção no silêncio editorial.

plantado por Badalo @ 12:49 |

   
     fevereiro 21, 2005

Auto de Esclarecimento 

 

A Presidência da Comissão Escrutinadora fez-nos chegar à Redacção o seguinte comunicado, com a respectiva ordem de publicação imediata:

«No âmbito de um apreciável volume de missivas recebidas nesta Quinta, através de e-mail e outras vias, em tons recriminatórios quanto ao Census que no dia de ontem abriu ao público, esta Comissão investe-se no dever de comunicar, antes de mais, que os desacatos ocorridos junto à urna estão sanados mas os eventos registados darão origem aos competentes inquéritos. Foram ouvidas as testemunhas e interrogado o principal responsável, uebmássta Badalo, o qual invocou, resumidamente que "queria apenas plasmar neste census a asfixia sentida pela falta de alternativas de um determinado cenário real" entre outras baboseiras.
Esta Comissão foi chamada a intervir no sentido de emitir um parecer sobre o destino a dar à nova votação. Destarte, e reunidas sumariamente as provas, somos de parecer que:

I. - A contemplação da opção "Melhor Província Espanhola", e por se fazer uma directa referência a "melhor" desonera o presumível prevaricador de incorrer em infração de Insolência Agravada;

II. - Conforme o exposto no ponto I., o inquérito deverá circunscrever-se ao apuramento do grau de delirium tremens usualmente sentido pelo suspeito, e respectiva sujeição a medidas medicamentosas;

III. - Deverá ser proposta aos órgãos competentes a investidura de Porquinho-Bertus-da Índia na comenda de Grão-Mestre da Ordem do Espinho Doirado com o fundamento de, basicamente, ser tão fofinho; e

IV. - O Census em curso deverá manter-se em aberto mas com um reset aos votos já depositados e a aposição de uma nova opção de escolha, a saber: "Outro".

Esta Comissão aplaude a existência de pluralidade de opiniões e recomenda um especial cuidado na escolha de temas e respectiva inclusão de opções em votações deste tipo, bem como a criação de uma Comissão Arbitral que decida o montante das indemnizações devidas por danos provocados.
É o que nos cumpre apreciar.»

E aí está, publicado na íntegra, o comunicado acabado de receber. Pela parte que me toca, só fiquei admirado por não ter recebido qualquer e-mail da Fátima Lopes a reclamar do 3.º lugar conforme página anexa do poste infra. É a vida!

plantado por Badalo @ 18:33 |

   
     fevereiro 20, 2005

Census da Semana 

 

A nossa edição de hoje do Census da Semana teria mesmo de ser arrojada por ser dia e noite de outras eleições (blhéca!). Aliás, e pela primeira vez desde há muito, retirámos completamente a nossa urna da disponibilidade do Ilustre Votante durante umas horas, em sinal de respeito.
Como noutras edições, a votação foi muito competitiva e conheceu oscilações dramáticas nas posições dianteiras até ao encerramento do acto, ditando a final a vitória do Dr. Portas e de Raúl Ouro Negro, o que não me deixou satisfeito pois apostei três banhos de lama com o porquito Epifânio que ganharia o casal Jessica Rabbit / Lobo Mau (por exclusão de partes, pensara eu: todos os outros seriam mais prováveis...).

Eis os resultados [clic] da votação, em primeiro plano. (Curioso não deixa de ser que o único casal submetido a votação constituído por um ser vivo e um que já está a fazer tijolo há bastante tempo tenha sido considerado o menos improvável, portanto, o mais provável. Como castigo, foi obliterado do podium).

Hoje aconteceram eventos determinantes do nosso futuro. É, pois, ao futuro que o novo Census se refere. E haja alegria!

plantado por Badalo @ 20:00 |

Os Ilustres Também Blogam! 

 


Há dias, numa das minhas passeatas ocasionais pela cidade, as loirasentrei no café das arcadas e lá me demorei um pouco com umas loiras. "Café com gás" como dizia muito cheio de si o empregado de mesa, obviamente apreciando o seu senso de humor. "Vai lá, vai!", repetia, com evidente satisfação (e fazia um movimento inenarrável com o cotovelo).
E encontrava-me eu quase distraído com esta figura quando, na mesa atrás de mim, um conjunto de sons chamou a minha atenção. Ouvira claramente falar em "badalo" e apurei o ouvido, furtivamente, para aferir se teria ouvido "Badalo". Palavras soltas como "post", "comentários" e "aquilo às vezes fica lento" contextualizaram-me indubitavelmente na blogosfera.
Voltei-me discretamente e reconheci: José Saramago e Manoel de Oliveira, com a mesa pejada de meias-de-leite e meias-torradas (!) trocavam sublimes impressões.
Não é vergonha admiti-lo: senti-me impressionado por estar ali, a inalar o mesmo lote de ar que tão distintos cidadãos, e, pondo completamente de parte o decoro, apurei ainda mais os sentidos para captar a conversa.
- Não, sabes, Manoel... aquilo acaba por ser bastante simples. Escrevo com o fluir da pena e por puro gosto, ou, diria antes, por destino traçado; mas se ele não comenta no meu blogue também não vou comentar no dele (refería-se a Luís Sepúlveda ou a O Meu Pipi, não percebi bem). E nem vale a pena dizer-me que tem uma média diária de visitas superior à minha... (tosse) Eu sou um nobelizado, que diabos!!
Manoel de Oliveira, acenava ligeiramente com a cabeça, assentindo, ou, pelo menos, foi o que me pareceu pelo canto do olho, a menos que estivesse com algum tipo de tontura ou a afastar uma eventual mosca.
- Pois, compreende-se - disse, final e vagarosamente.
- E o teu, continua? - perguntou-lhe Saramago.
- Hã? Ah, o meu blogue. Sim, não, quero dizer, decidi acabar com ele... embora... fosse o blogue ideal... para quem apenas dispõe de banda estreita... Não, agora decidi-me a homenagear colegas meus.
Saramago arregalou os olhos.
http://joãocésarmonteiropormanoeldeoliveira.blogspot.com
- É - continuou Manoel - tenho um quase pronto para arrancar, dedicado ao João César Monteiro.
- Ah sim?! - inquiriu Saramago quase denotando interesse.
- É. Entra-se no blogue e vê-se um ecrã todo preto.
- E depois?
- É isso mesmo. Um ecrã preto - disse, sorrindo.
- Soberbo!

plantado por Badalo @ 11:55 |

   
     fevereiro 19, 2005

Sem Comentários 

 

Rick London / Joel Coughlin

plantado por Badalo @ 01:31 |

   
     fevereiro 14, 2005

Refrões Profundos - Traduções Espantosas 

 

Tenho de começar por contar aqui que há dias, em conversa com um amigo nosso, inglês de raiz, professor em Oxford e tudo, passei pela estupefacção de o ouvir dizer «as tuas traduções são exageradas e um tanto literais, ó Badalo, nem percebo muito bem como chegas a ter quem as valorize». Eu comecei por retinir mas mantive a postura e respondi-lhe de imediato «exageradas o meu pé!!» ao que ele franziu o sobrolho. Lá zaragateámos um pouco, mas não perdi a hipótese de repetir-lhe: «literal traductions my foot!! You know I'm loose!...»
O Cromo
Depois de uns bofetões um no outro, começou a contar-me as velhas histórias de quando foi cozinheiro na marinha e dos seus tempos de marialva. E foi precisamente daí que me veio esta ideia de trazer hoje nova edição dos "Refrões Profundos - Traduções Espantosas", com mais um daqueles diamantes em bruto, este magnífico, esplendoroso, "So Tell The Girls That I Am Back In Town", de Jay-Jay Johanson, também ele um verdadeiro cromo. Para ver e ouvir aqui, numa sala exclusivamente concebida, como de costume.

plantado por Badalo @ 22:23 |

   
     fevereiro 13, 2005

A Insustentável Leveza da Adega 

 

Em primeiro lugar há que referir que a sessão semanal de sexta-feira vai recambiada para o celeiro, devido ao desgaste sofrido na adega durante a pretérita reunião. Um dos pontos em agenda foi a apresentação de uma pequena peça em jeito de tragédia grega. E foi assim:

Interior. Lusco-fusco. Homens com longas barbas brancas e vestes solenes e largas. Alguém bate à porta.

Fulanón (levantando-se e dirigindo-se à porta) - Quem vem lá?
Voz do exterior - Abri, que está frio. Sou o vosso compadre, Beltranis.
Fulanón - É como dizeis, está um frio de rachar aí fora. Não abro esta porta por dá cá aquela palha. Provai-me que sois Beltranis e não um mero impostor e abri-la-ei, deixando-vos entrar e o calor sair.
Voz do exterior - Emparvoasteis? Sabeis porventura quantos graus negativos estão aqui? Conheceis mais alguém maluco o suficiente para vir enregelar as barbas só para vos vir aturar?
Fulanón - Assim vos trairdes, ignóbil impostor! Pois que quem essa porta atravesse para este aconchego procurará essencialmente atacar as pipas de belo tinto e os presuntos já defumados...
Voz do exterior - Esta peripécia já vai longa! Abri imediatamente esta porta ou serei forçado a denunciar os escravos que não declarardes às finanças!
Fulanón (abrindo apressadamente a porta) - Entrai sem mais delongas, Beltranis, sentai-vos e bebei uma taça de tinto, para aquecer...
Beltranis (bebendo) - Bom! Dizei-me: Sicranedes já chegou?

Silêncio. Tensão. Olhares entrecruzam-se. Fulanón tosse.

Beltranis - Acaso não me terei feito ouvir? Perguntei se Sicranedes já chegou. Temos assuntos importantes a tratar.
Fulanón - Sim, estou a par. Ides abrir uma cadeia de restaurantes especializados em Arroz de Pathos... (emborca a sua taça de tinto e serve-a de novo)
Beltranis (com ar ausente) - Seremos ainda mais ricos; poderemos ter ainda mais escravos, e, dessa forma, mais tempo livre para nos dedicarmos à nobre ciência da Filosofia. Alimentar a alma e carregar o fígado.
Fulanón - Sim, é excitante! Sempre optasteis por pôr só eunucos a servir à mesa?
Beltranis (levantando-se e abrindo uma garrafa de vinho do bom) - Certamente! São mais estúpidos e falam pouco, o que é o ideal para a clientela. Onde se terá metido Sicranedes?

Abrem-se garrafas de Chateau Lafitte com várias décadas. Sicranedes demora.

Fulanón - (hic) Barece-me que baderam à borda, ó... ó... Beltranis (desata a rir)
Beltranis - Será aquele malandro? Finalmente?
Fulanón (gritando) - Sois vós, ó Sicranedes? (hic)
Voz do exterior - Abri em nome de Dionísio, ó alarves. Trago notícias graves!
Fulanón - Ides lá, combadre Beltranis? (hic)
Beltranis - Estais malugo? (hic) Eu nem c'uma grua me lefanto dagui...
Fulanón - Voltai amanhã, Sicranedes, nunca antes (hic) das quatro da darde...
Voz do exterior - E o Arroz de Pathos?
Fulanón e Beltranis - Deixai izo junto à borta. Amanhã marcha.

Cai o pano

plantado por Badalo @ 16:34 |

   
     fevereiro 10, 2005

Provérbios Bucólicos 

 

«A teia trama tanto quanto a tríplice totalidade»

Tanha Daranha

plantado por Badalo @ 20:29 |

   
     fevereiro 09, 2005

A Inveja é Uma Coisa Muito Feia 

 

Foi publicado um estudo estatístico que demonstra que os dinamarqueses, não obstante terem optado por ficar fora do Euro-moeda, são detentores de uma das mais sólidas e estáveis economias do mundo; são também os dinamarqueses o povo mais feliz desta Terra e ainda - sem se estabelecer directamente um nexo de causalidade - os que têm mais sexo. Ora tudo bem. Parabéns aos dinamarqueses. Ah! Então e as dinamarquesas? Não, não era isto que queria dizer. Cá para mim, são mas é os mais mentirosos...

plantado por Badalo @ 08:52 |

   
     fevereiro 07, 2005

Dolce Fare Niente... 

 

Ahhhh, as pontes, as pontes...



plantado por Badalo @ 13:07 |

   
     fevereiro 05, 2005

Compromissos 

 

I. Enquadramento Prévio
Senti vontade de responder ao desafio deste post em detectar a incongruência. Comecei a escrever um comentário mas desde logo percebi que os mil caracteres permitidos pelo haloscan seriam curtos e decidi-me a fazê-lo por aqui. Espero que as Autoras mo perdoem. Desta forma, antes de se prosseguir com a leitura do que infra vem vertido, roga-se a leitura do desafio.
A incongruência é (pelo menos aparentemente, e já me explico) o apelo ao respeito pela diferença depois de excluir algo que é... diferente. Até aí chega-se bem. Mas não é simples. E não o é explicá-lo aqui em meia dúzia de linhas.


II. O Problema
Parece que há quem se sinta aviltado com a mera ideia de casais gay (expressão que, por ser curta e popular será aqui usada como referência aos casais do mesmo género ou sexo) celebrarem matrimónio. Por outro lado há aqueles que - suponho, os próprios interessados - se sentem aviltados por serem discriminados, prejudicados até, nesta impossibilidade legal de adquirirem o estado de casados. A questão tem ganho novo fôlego no âmbito da pré-campanha eleitoral que antecede a ida às urnas de dia 20 deste mês.
Antes de mais, e para que não haja confusão, devo dizer que se a Assembleia da República legislar no sentido de abrir a figura do casamento aos casais gay não irei sentir qualquer tipo de entusiasmo. Por outro lado, também não sentirei qualquer tipo de calafrio. No entanto, e enquanto nada disto se define - estou convicto que nem sempre tudo será como é nesta matéria - limito-me a achar curioso observar as angústias de quem quer alterar a vigência actual. Li um artigo do Doutor Bidé, que, apesar de conter a jocosidade que é própria do Autor, acaba por revelar uma perspectiva de alguma forma semelhante à minha (arranjar lenha para se queimar).


III. O Cerne da Questão
Há que ter em conta que o casamento é uma instituição, civil e religiosa, criada dentro de uma lógica heterossexual. Ou seja: de heterossexuais para heterossexuais. Se me perdoarem a comparação, parece-me um pouco como os budistas de repente quererem reivindicar o seu direito a baptizar-se. E eu perguntaria: para quê? Imagine-se um(a) heterossexual a quem é barrado o acesso a uma parada gay. Far-lhe-á mossa? Apenas em casos paralelos ou muito rebuscados.
É claro que poder-se-á argumentar: ora, o casamento, enquanto figura do direito civil, com o seu conjunto de efeitos nas esferas jurídicas dos cônjuges, abre portas que estão vedadas de outra forma, e manter essas portas fechadas aos indivíduos sexualmente orientados para o seu próprio género é apenas ostracismo e pura e simplesmente injusto (porque injustificado). Mas falamos de quê, exactamente, quando referimos essas portas fechadas? Do direito de adoptar (estabelecimento do vínculo jurídico da filiação fora dos laços sanguíneos)? Então reivindique-se o direito à adopção e não se confunda com o casamento. Dos benefícios que resultam das declarações de rendimentos para efeitos tributários (maxime IRS)? Já lá vai o tempo em que o Estado protegia a família, pois hoje em dia há mais vantagens em apresentar duas declarações de rendimentos individuais do que uma conjunta (o que, relembra-se, não é permitido aos cônjuges não separados). Da aceitação social? Não estaremos por aí a pôr o carro à frente dos bois? Será que tais casamentos não encontrarão a sua forma natural (no sentido jurídico) a partir do momento em que a ideia que lhe subjaz esteja socialmente integrada? Não será irracional forçar as mentalidades através do jurídico? Não se percebe facilmente que o fenómeno terá de ser o inverso (fazer a juridicidade acompanhar cabalmente as mentalidades)? Ou tudo isto não excede uma questão de preguiça por se perceber que abrindo as portas ao casamento de casais gay se resolveriam, em bloco, estas questões?

IV. Conclusão
Se é certo que não me incomoda minimamente a ideia de se alterar o disposto no art.º 1577.º do nosso Código Civil, com as implicações que daí decorrerão, também é verdade que me parece que isso não faz muito sentido, a não ser dentro da tal lógica de preguiça atrás referida. Naturalmente que não posso defender que pessoas que vivam uma situação de facto coberta por determinada protecção jurídica dela não possam beneficiar, sobretudo por lhe estar vedada tal formalização jurídica, pois que de justiça material se trata. Mas o que digo é que faria mais sentido pugnar por uma equiparação ponto por ponto sem se correr o risco de desvirtuar (aqui não no sentido de tirar a virtude mas a essência) uma instituição secular criada dentro da sua própria lógica. Há, até, já quem trate da cerimónia.

plantado por Badalo @ 15:06 |

   
     fevereiro 01, 2005

Sem Comentários 

 


plantado por Badalo @ 18:38 |

   
     


 

O Parzito
Ó Pra Nós

Tractor de Busca

A Parada

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