Ora bom, está chegada a altura de publicarmos o resultado do
census que nos pôs a nu perante o nosso fidelíssimo público. Salientamos que tal se tornou ora possível devido a termos engendrado um sistema de transmissão furtiva, uma vez que nos encontramos cativos de uma família senhorial de marcianos (são condes de
Eridania, cremos), fruto de um intrincado rapto que um dia destes narraremos, se no-lo apetecer.
O público foi convidado a classificar este periódico electrónico durante largas semanas e os 157 votos válidos e recebidos até ao encerramento das urnas distribuíram-se da seguinte forma:
A grande conclusão que cientificamente podemos extrair é a de que um(a) engraçadinho(a) conseguiu entrar no sistema e votar vinte e três vezes (15% do total) na opção de despiste, provavelmente com o intuito de nos aborrecer... Estamos ainda a considerar a possibilidade de o(a) mesmo(a) engraçadinho(a) ter de alguma forma anulado votos perfeitamente válidos e expressivos de uma liberdade de consciência dos NEL, representados no gráfico supra a cor verde. Mas pronto, fica assim.
O grande vencedor, com mais de um terço do total dos votos, é a prova cabal de que os NEL votam na sua maioria com a precisão cirúrgica que no calão técnico nos referimos por "ao calhas". Valeu!
Pronto. A partir daqui passa a valer o novo census, o qual pretende desta vez determinar com grande rigor um dado estatístico fundamental para podermos definir as grandes linhas editoriais a adoptar nesta quintarola; trata-se da real faixa etária dos NEL (Nossos Estimados Leitores).
plantado por Badalo @ 14:43 |